Tarouquela é uma freg'sia do concêlh' d'Cinfães, com 6,55 km² d'área, 1242 habitant'sh (ém 2011) e uma dénsidád' pop'laci'nal de 189,6 hab/km².
Segundo Schulten, o topónimo tem origem em dois elementos: Tara e Okela, este último latinizado em occelum, relacionado com as tribos dos Oscos e Celas, ambas do aglomerado ligúrico, o mais importante que ocupou a região antes de chegada dos Celtas. Deve-se-lhes a construção do castro, hoje apenas guardado na toponímia.
Os documentos do séc. XI e XII situam Tarouquela abaixo do monte Laconzolos topónimo que parece um diminutivo medievo plural (em - olo > -oo > ô, - ó) derivado do latim lacu- (isto é, como parece ser lagonço < lacunteu -), aludindo ao carácter paludoso de então das suas dobras; e este monte foi fortificado no cume, com um castro, que recebeu o nome de Castelo (topónimo que substituiu aquele). A ocupação romana centra-se no lugar de Paço, que é uma estância arqueológica de onde já foram recolhidos vasos, colunas, tégulas e outros objectos e em Urgão, o antigo Leorbanus possessor de uma vila agrária. Ao território
desta freguesia se fazem alusões documentais já no séc. X. O titulo de villa, no sentido administrati- vo medieval, provém do séc. X e justifica a existência da picotaii "subtus mons muro Fracto". Tarouquela como "villa rústica" que era, tinha o seu termo correspondente às actuais freguesias de Tarouquela e Espadanedo. Ainda no
século XII se designava por "villa Tarouquela". O topónimo Torre anda ligado a domínio senhorial posterior à Reconquista. A Igreja Matriz de estilo româ- nico, classificada como Monumento Nacional, é a principal referência desta freguesia. À sua volta, há vestígios do Mosteiro que lhe ficava anexo e ainda existe a velha Casa do Mosteiro. Podem ainda encontrar-se vestígios de povoados castrejos romanizados nos lugares de Lameiras, Tudovelos e Paços.
abraces algarvi'sh!!!
ps: Têxt'aqui (Wikipedia e Câmara Municipal de Cinfães) e fót'sh'aqui (Câmara Municipal de Cinfães, Panoramio (braselina) e Panoramio (Luis Archer)).
Segundo Schulten, o topónimo tem origem em dois elementos: Tara e Okela, este último latinizado em occelum, relacionado com as tribos dos Oscos e Celas, ambas do aglomerado ligúrico, o mais importante que ocupou a região antes de chegada dos Celtas. Deve-se-lhes a construção do castro, hoje apenas guardado na toponímia.
Os documentos do séc. XI e XII situam Tarouquela abaixo do monte Laconzolos topónimo que parece um diminutivo medievo plural (em - olo > -oo > ô, - ó) derivado do latim lacu- (isto é, como parece ser lagonço < lacunteu -), aludindo ao carácter paludoso de então das suas dobras; e este monte foi fortificado no cume, com um castro, que recebeu o nome de Castelo (topónimo que substituiu aquele). A ocupação romana centra-se no lugar de Paço, que é uma estância arqueológica de onde já foram recolhidos vasos, colunas, tégulas e outros objectos e em Urgão, o antigo Leorbanus possessor de uma vila agrária. Ao território
Quinta das Giestas |
Presumo que o interior desta capela pertença à capela que se vê na foto anterior. |
abraces algarvi'sh!!!
ps: Têxt'aqui (Wikipedia e Câmara Municipal de Cinfães) e fót'sh'aqui (Câmara Municipal de Cinfães, Panoramio (braselina) e Panoramio (Luis Archer)).
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